Thursday, September 4, 2008

íntegra do discurso de Sarah Palin na Convenção Republicana

04/09/2008 - 11h16

Leia a íntegra do discurso de Sarah Palin na Convenção Republicana

da Folha Online

No discurso mais aguardado da terceira noite da Convenção Republicana, a candidata republicana à Vice-Presidência dos Estados Unidos, Sarah Palin, rebateu as críticas feitas pela imprensa e a divulgação de notícias sobre sua vida pessoal.

"Mas eis uma notícia para todos esses repórteres e comentaristas: não vou a Washington em busca de sua opinião favorável. Vou a Washington servir o povo do meu país", disse, sob aplausos.

Leia abaixo a íntegra do discurso feito por Palin:

"Senhor presidente, delegados e concidadãos: ser considerada para indicação à vice-presidência dos Estados Unidos é uma grande honra para mim. Aceito o convite para ajudar o nosso indicado à presidência a servir e defender a América. Aceito o desafio de uma luta dura nessa eleição... contra oponentes confiantes... em um momento crucial para o nosso país.

E aceito o privilégio de servir com um homem que já realizou missões muito mais difíceis, e enfrentou desafios muito mais árduos, e sabe com que dificuldade surgem as vitórias o próximo presidente dos Estados Unidos, John McCain.

Apenas um ano atrás, os especialistas consideravam que o nosso indicado estava descartado, porque ele se recusou a atenuar seu compromisso para com a segurança do país que ele ama.

Com sua certeza usual, eles nos informaram que tudo estava perdido que não havia esperança para um candidato que declarou que preferiria perder uma eleição a ver seu país perder uma guerra. Mas os especialistas e os sabichões desconsideraram apenas uma coisa ao descartá-lo.

Desconsideraram o calibre do homem que ele é a determinação, a resolução, a coragem indomável do senador John McCain. E os eleitores conheciam tudo isso.

E isso talvez se deva ao fato de que eles reconheçam que existe um momento para política e um momento para liderança... um momento para fazer campanha e um momento para colocar nosso país adiante de tudo. Nosso indicado para a presidência é um verdadeiro exemplo de coragem, e pessoas como ele são difíceis de encontrar.

Ele usou o uniforme de nossas forças armadas por 22 anos, e se recusou a abandonar seu compromisso para com os soldados no Iraque, que nos colocaram à beira da vitória.

E, como mãe de um desses soldados, esse é exatamente o tipo de homem que desejo como comandante-em-chefe. Eu sou apenas uma daquelas mães que dizem uma oração a mais a cada noite por nossos filhos e filhas que estão enfrentando o mal em nosso nome.

Nosso filho Track tem 19 anos. E dentro de uma semana --em 11 de setembro-- ele será transferido ao Iraque para servir o país com a infantaria do exército. Meu sobrinho Kasey também se alistou, e serve em um porta-aviões no Golfo Pérsico. Minha família se orgulha dos dois, e de todos os excelentes homens e mulheres que servem às forças armadas do país. Track é o mais velho de nossos cinco filhos.

Em nossa família, são dois meninos, e três meninas no meio --minhas fortes e generosas filhas Bristol, Willow e Piper. E em abril, meu marido Todd e eu recebemos o nosso mais novo no mundo, um menino perfeitamente lindo chamado Trig. De dentro, nenhuma família parece típica. E é esse o caso para nós.

Nossa família passa pelos mesmos altos e baixos que qualquer outra, pelos mesmos desafios e as mesmas alegrias. Ocasionalmente, até mesmo as maiores alegrias acarretam desafios. E crianças com necessidades especiais inspiram um amor especial.

Às famílias de crianças com necessidades especiais em todo o país, tenho uma mensagem: há anos vocês vêm tentando fazer dos Estados Unidos um país que receba melhor os seus filhos e filhas. Prometo que, caso eu seja eleita, vocês terão uma amiga e uma defensora na Casa Branca. E Todd merece uma história só para ele.

Trabalhou a vida toda como pescador comercial, como operador de produção nos campos de petróleo de North Slope, no Alasca, como orgulhoso membro do sindicato dos siderúrgicos... e como campeão mundial em corridas de snowmobile. Se acrescentarmos suas origens que remontam aos esquimós Yup'ik, é fácil perceber que ele é algo de especial.

Fomos apresentados no segundo grau, e cinco filhos mais tarde ele continua a ser o homem da minha vida. Minha mãe e meu pai trabalhavam ambos na escola primária de nossa cidadezinha. E entre as muitas coisas que lhes devo está uma simples lição: a de que estamos nos Estados Unidos, e toda mulher pode encontrar abertas as portas da oportunidade.

Meus pais estão aqui na noite de hoje, e tenho orgulho por ser a filha de Chuck e Sally Heath. Muito tempo atrás, um jovem agricultor e proprietário de uma loja de roupas do Missouri também seguiu um percurso improvável até a vice-presidência.

Um escritor observou que "nós cultivamos boas pessoas em nossas pequenas cidades, pessoas honestas, sinceras e dignas". Eu conheço exatamente a espécie de pessoas que o escritor tinha em mente ao elogiar Harry Truman. Foi com pessoas como essas que cresci.

São elas que executam alguns dos mais difíceis trabalhos do país, que cultivam nossos alimentos, trabalham em nossas fábricas e combatem em nossas guerras. Elas amam seu país, nos bons e nos maus tempos, e sempre têm orgulho da América. Tive o privilégio de viver a maior parte da minha vida em uma cidade pequena.

Fui uma mãe média, daquelas que levam os filhos para jogar hóquei, e me inscrevi na Associação de Pais e Mestres porque queria melhorar a educação pública que meus filhos recebiam. Quando disputei um posto no Legislativo municipal, não precisei de grupos de opinião e perfis de eleitores para me orientar, porque conhecia os eleitores e suas famílias pessoalmente.

Antes de me tornar governadora do grande Estado do Alasca, fui prefeita da minha cidade natal. E porque os nossos oponentes na eleição presidencial parecem desconsiderar essa experiência, permitam-me explicar a eles o que esse trabalho envolve.

Creio que o prefeito de uma cidade pequena seja uma espécie de "organizador comunitário", se excetuarmos o fato de que ele tem responsabilidades reais. Eu poderia acrescentar que, nas pequenas cidades, não sabemos direito o que pensar sobre um candidato que despeja elogios aos trabalhadores quando eles estão ouvindo e depois diz que eles se apegam amargamente à sua religião e às suas armas, quando não estão ouvindo.

Tendemos a preferir candidatos que não falem sobre nós de uma maneira em Scranton e de outra em San Francisco.

Quanto ao meu companheiro de chapa, podem estar certos de que, onde quer que ele vá, e quem quer que o esteja ouvindo, John McCain é sempre o mesmo homem. Eu não sou membro permanente da elite política. E aprendi rapidamente, nos últimos dias, que se você não for um membro bem aceito da elite de Washington, há pessoas na mídia que podem considerá-lo como desqualificado para um cargo apenas por isso.

Mas eis uma notícia para todos esses repórteres e comentaristas: não vou a Washington em busca de sua opinião favorável. Vou a Washington servir o povo do meu país. Os norte-americanos esperam que vamos a Washington pelas razões certas, e não apenas para fazer contato com as pessoas certas.

A política não é apenas um jogo de confronto entre partidos e de interesses conflitantes.

O motivo certo é desafiar o status quo, servir ao bem comum e legar um país melhor do aquele que recebemos. Ninguém espera que todos nós concordemos sobre tudo. Mas a expectativa é de que governemos com integridade, boa vontade, convicções claras e com o coração daqueles que almejam a servir.

Prometo aos norte-americanos que me esse espírito orientará meu comportamento como vice-presidente dos Estados Unidos. Foi essa espécie de espírito que me conduziu ao posto de governadora, quando decidi confrontar a política ao modo antigo que costumava ser feita em Juneau. Eu enfrentei os interesses especiais, os lobbies, as grandes empresas de petróleo e a rede de conexões do clubinho dos velhos políticos.

Reforma súbita e incansável jamais cai bem junto aos interesses instalados e aos intermediários políticos. É por isso que é tão difícil realizar reforma real.

Mas com o apoio dos cidadãos do Alasca, nós mudamos as coisas. E em pouco tempo colocamos o governo do nosso Estado uma vez mais a serviço do povo. Assumi o cargo prometendo uma grande reforma ética, e pôr fim à cultura da busca de vantagens pessoais. E hoje essa reforma ética é lei.

Enquanto cuidava disso, me livrei de algumas coisas no gabinete do governador que me pareciam despesas desnecessárias para o povo. O jatinho de luxo era exagero. Eu o vendi no eBay. Também dirijo meu carro para o trabalho.

E confiei em que seria possível sobreviver sem os serviços de uma cozinheira pessoal para a governadora --ainda que eu admita que meus filhos de vez em quando sintam falta dela. Cheguei ao cargo prometendo controlar os gastos --apelando ao bom senso, se possível, e usando meu poder de veto, se necessário.

O senador McCain também promete usar o poder de veto em defesa do interesse público --e, como chefe de um Executivo, posso lhes garantir que isso funciona. Nosso orçamento estadual está sob controle. Temos um superávit. E protegi os contribuintes vetando despesas perdulárias: quase US$ 500 milhões em vetos.

Suspendi o imposto estadual sobre o combustível e defendi reformas que pusessem fim aos abusos no que tange às propostas de dispêndios aprovadas pelo Congresso. Respondi ao Congresso que "obrigada, mas não", quando me ofereceram aquela Ponte para o Nada.

Se o nosso Estado quiser uma ponte, nós mesmos a construiremos. Quando os preços do petróleo e do gás natural subiram dramaticamente e os cofres do Estado ficaram abarrotados, destinei boa parte dessa receita àqueles que a merecem --o dinheiro foi restituído diretamente ao povo do Alasca.

E a despeito da feroz oposição do lobby petroleiro, que gostava das coisas como eram, nós rompemos seu monopólio sobre a energia e os recursos naturais.

Como governadora, insisto em competição e em equanimidade básicas de forma a pôr fim ao controle deles sobre o nosso Estado, devolvendo-o ao povo. Lutei para realizar o maior projeto de infra-estrutura já realizado nos Estados Unidos pelo setor privado. E quando o acordo para ele foi fechado, demos início à construção de um gasoduto de quase US$ 40 bilhões que pode ajudar a conduzir os Estados Unidos à independência energética.

O gasoduto, quando sua última seção estiver instalada e as válvulas estiverem abertas, deixará os Estados Unidos um passo mais distante da dependência quanto a perigosas potências estrangeiras que não levam nossos interesses em consideração. O que está em jogo para o nosso país não poderia ser mais grave.

Quando um furacão atinge o Golfo do México, este país não deveria depender tanto de petróleo importado que sejamos forçados a utilizar a Reserva Estratégica de Petróleo.

E as famílias não devem desperdiçar porção cada vez maior de sua renda pagando pela gasolina e pelo óleo de aquecimento.

Com a Rússia desejando controlar um oleoduto vital no Cáucaso e dividir e intimidar nossos aliados europeus ao usar a energia como arma, não podemos nos colocar à mercê de fornecedores estrangeiros.

Para confrontar a ameaça de que o Irã possa tentar cortar quase um quinto dos suprimentos mundiais de energia... ou de possíveis ataques terroristas às instalações de Abqaiq, na Arábia Saudita... ou de que a Venezuela suspenda suas vendas de petróleo... nós, nos Estados Unidos, precisamos produzir mais petróleo e gás natural. E escutem o que uma garota que conhece a North Slope do Alasca tem a dizer: há muito de ambos os recursos a explorar.

Nossos oponentes não se cansam de repetir que a prospecção não resolverá todos os problemas de energia da América --como se todos nós já não soubéssemos disso. Mas o fato de que a prospecção não seja capaz de resolver cada problema não é desculpa para a inação.

A partir de janeiro, no governo McCain-Palin, vamos construir mais oleodutos, construir mais usinas de energia limpa, criar empregos com o carvão limpo e avançar com a energia solar, eólica, geotérmica e outras fontes alternativas.

Precisamos de recursos de energia norte-americanos, trazidos a nós pela engenhosidade norte-americana e extraídos por trabalhadores norte-americanos. Eu percebi um padrão naquilo que diz o nosso oponente. Talvez vocês também tenham percebido. Todos nós ouvimos seus dramáticos discursos diante de seguidores dedicados. E há muito a admirar e de que gostar em nosso oponente.

Mas ao ouvi-lo discursar, é fácil esquecer que se trata de um homem que já escreveu dois livros de memórias e no entanto não redigiu nenhum grande projeto de lei ou reforma --nem mesmo no Senado estadual. Trata-se de um homem capaz de dedicar um discurso inteiro às guerras em que os Estados Unidos estão envolvidos e jamais usar a palavra "vitória", exceto em referência à sua própria campanha.

Mas quando a nuvem da retórica se vai, quando o rugido da multidão desaparece, quando os holofotes do estádio se apagam, e quando as colunas gregas de isopor são recolhidas a um depósito --qual é exatamente o plano de nosso oponente? O que exatamente ele deseja realizar depois que tiver dominado ás águas da enchente e salvado o planeta? A resposta é tornar o governo maior. Tirar mais de seu dinheiro. Dar a vocês mais ordens vindas de Washington. E reduzir a força dos Estados Unidos em um mundo perigoso. O país precisa de mais energia, e o nosso oponente se opõe a que ela seja produzida.

A vitória no Iraque está enfim próxima, e ele quer abandonar a luta.

Estados terroristas estão procurando armas nucleares o mais rápido possível, e ele deseja se reunir com eles sem impor precondições. Terroristas da Al Qaeda ainda planejam infligir danos catastróficos aos Estados Unidos, e ele está preocupado por eles não serem informados de seus direitos? O governo já é grande demais, e ele deseja que cresça ainda mais. O Congresso gasta demais, e ele promete mais.

Os impostos são altos demais, e ele quer aumentá-los. Os aumentos de impostos que ele propõe estão nas letrinhas miúdas de seu plano econômico, e permitam-me ser específica.

O indicado democrata à presidência apóia planos que elevarão o imposto de renda, o imposto sobre os salários, o imposto sobre a receita de investimento, o imposto sobre espólios, o imposto sobre as empresas e carga tributária com que o povo norte-americano arca, e em centenas de bilhões de dólares. Minha irmã Heather e seu marido construíram um posto de gasolina que acaba de ser inaugurado --como milhões de outras pessoas que operam pequenas empresas.

Como é que eles vão melhorar de vida se os impostos subirem? O mesmo pode ser dito sobre os esforços para manter empregos em uma fábrica em Michigan ou Ohio, ou para criar empregos no setor de carvão limpo na Pensilvânia ou Virgínia Ocidental, ou para manter uma pequena fazenda familiar bem aqui em Minnesota.

Como é que vocês poderão melhorar de vida se o nosso oponente acrescentar uma imensa carga tributária à economia norte-americana? Eis o que penso sobre a escolha que os norte-americanos terão de enfrentar nessa eleição. Na política, existem alguns candidatos que usam a mudança para promover suas carreiras.

E há aqueles que, como John McCain, usam suas carreiras para promover a mudança.

São esses que colocam seus nomes em leis e reformas históricas, e não apenas em faixas e cartazes de campanha ou selos presidenciais que eles mesmos criaram. Entre os políticos, existe o idealismo dos discursos retóricos, nos quais as multidões são convincentemente convidadas a apoiar grandes coisas.

E há o idealismo de líderes como John McCain, que efetivamente realizam grandes coisas. São eles que fazem mais do que falam. É com eles que sempre pudemos contar para servir e defender a América. O histórico de realizações e reformas reais do senador McCain ajuda a explicar porque tantos grupos de interesses especiais, lobistas e presidentes de comitês que se sentem confortáveis em seus postos no Congresso combatem a perspectiva de vê-lo na presidência das primárias de 2000 até hoje.

Nosso indicado não acompanha o rebanho em Washington.

Ele é um homem que está aqui para servir o país, e não apenas ao seu partido. Um líder que não está procurando briga, mas não tem medo de enfrentá-la. Harry Reid, o líder da maioria no Senado inepto que hoje temos, não muito tempo atrás resumiu seus sentimentos sobre o nosso indicado.

Ele disse: "Não suporto John McCain". Senhoras e senhores, talvez nenhum dos elogios que ouvimos esta semana seja melhor prova de que escolhemos o homem certo. É evidente que aquilo que o líder da maioria queria dizer é que ele não consegue suportar a competência de John McCain. E essa é apenas mais uma razão para que tiremos esse líder conhecido pela independência do Senado e o conduzamos à Casa Branca. Meus concidadãos, a presidência dos Estados Unidos não deveria ser "uma jornada de descoberta pessoal". Esse mundo de perigos e ameaças não é apenas uma comunidade, e não precisa apenas de um organizador.

E ainda que os senadores Obama e Biden tenham repetido muitas vezes nas semanas recentes que eles sempre "lutarão por vocês", vamos ser honestos sobre o assunto.

Nesta eleição, existe apenas um homem que realmente lutou por vocês, em lugares onde a vitória significava sobrevivência e a derrota morte, e estou falando de John McCain. Em nossa era, os políticos se dispuseram a revelar histórias de adversidade muito menos severas do que o pesadelo que este homem, e outros homens corajosos como ele, enfrentaram a serviço de nosso país.

A distância entre o medo, a dor e a miséria de uma cela de dois por um metro em Hanói à Casa Branca é muito grande. Mas, caso o senador John McCain seja eleito presidente, é esta a jornada que ele terá percorrido. É a jornada de um homem probo e honrado --a espécie de sujeito cujo nome encontramos nos memoriais de guerra das pequenas cidades deste país. A exceção é que ele conseguiu voltar para casa.

No mais poderoso posto do planeta, ele exerceria a compaixão surgida do fato de que um dia esteve indefeso, a sabedoria que surge até mesmo entre os cativos pela graça de Deus, a confiança especial daqueles que viram o mal e perceberam que é possível derrotá-lo. Um de seus colegas como prisioneiro de guerra, Tom Moe, de Lancaster, Ohio, lembra de observar por uma fresta na porta de sua cela os guardas que conduziam o tenente-comandante John McCain pelo corredor da prisão, dia após dia.

Da maneira como a história é relatada, "quando McCain voltava das sessões de tortura e interrogatório, ele voltava o rosto para a porta da cela de Moe e sorria, erguendo o polegar", como se estivesse dizendo "vamos sobreviver a isso". Meus concidadãos,, é esse o tipo de homem de que o país precisa para nos comandar nos próximos quatro anos.

Um orador inspirado pode inspirar o país por uma temporada com suas palavras.

Mas John McCain nos inspirou a vida toda com seus atos.

Se o caráter é a medida a ser empregada nessa eleição, se a esperança é o tema e a mudança o objetivo que compartilhamos, peço que se unam à nossa causa. Unam-se à nossa causa e ajudem os Estados Unidos a eleger um grande homem como seu próximo presidente.

Obrigado a todos, e que Deus abençoe os Estados Unidos.

Tradução de Paulo Migliacci

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